Tecnologia amplia a capacidade de análise e decisão em tempo real, trazendo ganhos de produtividade, redução de custos e vantagem competitiva
Projeções recentes apontam que o mercado global de inteligência artificial aplicada ao supply chain deve crescer a uma taxa anual de 22,9% até 2031, alcançando mais de US$ 50 bilhões. E o Brasil, aos poucos, ganha protagonismo nessa corrida, com três em cada dez empresas brasileiras já utilizando IA em seus processos logísticos, segundo números da startup SimpliRoute.
De olho nessa realidade, a Infor leva à INTRA-LOG soluções de inteligência artificial que elevam a maturidade digital das operações logísticas. A empresa demonstra como agentes autônomos de IA se tornaram peças-chave para antecipar riscos, otimizar rotas e dar agilidade a toda a cadeia de suprimentos, garantindo maior rastreabilidade e eficiência.
Casos práticos mostram como a tecnologia amplia a capacidade de análise e de decisão das equipes. A Endries, fornecedora global de fixadores industriais, adotou agentes de IA da Infor, resultando em um aumento de 40% na produtividade de seus armazéns e de 30% nas vendas, além de redução de custos logísticos.
“A logística moderna exige decisões em tempo real. A inteligência artificial amplia a capacidade cognitiva das equipes, ajudando a antecipar riscos e a transformar dados em vantagem competitiva. Quem começar a investir agora terá uma curva de aprendizado decisiva para se diferenciar no médio e longo prazo”, afirma Waldir Bertolino, CEO da Infor no Brasil.
Não por acaso, 78% dos empresários do setor de distribuição no Brasil afirmam que vão ampliar investimentos em tecnologia em 20% ou mais nos próximos anos e 79% das lideranças destacam ainda que seu sucesso depende do uso de novas tecnologias, como as próprias soluções de inteligência artificial. Os dados são parte de um levantamento proprietário global da Infor (How Possible Happens).
Segundo Bertolino, a adoção de IA não precisa ser disruptiva de imediato: é possível começar com projetos-piloto, colher ganhos rápidos e escalar gradualmente, construindo uma cultura digital consistente. Os próximos anos serão decisivos para consolidar um novo modelo de cadeia de suprimentos: mais ágil, conectada e resiliente.
